ENZIMA JAPONESA PARA SAÚDE DO CÉREBRO E CORAÇÃO
NATTO é um alimento tradicional japonês feito a partir de soja fermentada associada a bactéria Bacillus subtilis. Conhecido como uma rica fonte de proteínas, o natto e o missô – pasta de soja, formaram uma fonte vital de nutrição no Japão feudal. Natto possui cheiro e sabor forte e textura viscosa. Utilizado com propósitos medicamentosos para doenças cardíacas e vasculares há mais de 1000 anos, especialmente na Regiões Orientais do Japão.
Nattokinase foi descoberta por um Químico Fisiologista japonês, que após testar mais de 173 alimentos naturais como potenciais agentes trombolíticos, encontrou o que estava procurando quando Natto caiu sobre um trombo artificial (fibrina) em uma placa de Petri a 37 º C (aproximadamente a temperatura corpórea). O trombo em torno do natto dissolveu-se gradualmente e após 18 horas tinha desaparecido por completo. O químico chamou a recente descoberta de enzima “nattokinase”, que significa “enzima de natto”.
Propriedades:
Ajuda na normalização da pressão arterial;
Ajuda na prevenção da formação de coágulos sanguíneos e consequente dissolução natural dos coágulos existentes;
Dissolve com sucesso a fibrina e aprimora a capacidade natural do sistema para manter os vasos sanguíneos limpos;
Aumenta a produção natural de plasmina do corpo, bem como outros componentes de dissolução de coágulos sanguíneos importantes, como uroquinase;
Ajudar na prevenção de: angina, derrame, veias varicosas, espasmos e dores musculares;
Ajuda na prevenção da doença de Alzheimer.
NATTOKINASE E SUA PROMISSORA AÇÃO EM ALZHEIMER
Nattokinase na Doença de Alzheimer: A fibrina é uma proteína que é naturalmente encontrado no sangue e é responsável pela formação de coágulos de sangue e tecido cicatricial. Normalmente, nossos corpos mantêm os níveis de fibrina em cheque com enzimas que quebram qualquer excesso de fibrina. No entanto, com o avançar da idade as enzimas que quebram as fibrinas vão se tornando mais escassas, permitindo desta maneira, maior produção de fibrina. Isso pode levar ou contribuir para muitas doenças graves, incluindo o mal de Alzheimer.
Uma das causas da Doença de Alzheimer é a formação de placas rígidos entre as células cerebrais. Estas placas são constituídas por uma proteína denominada beta-amilóide – pequeno fragmento de uma proteína produzida naturalmente no cérebro denominada proteína precursora de amilóide. Beta-amilóide é geralmente repartido e eliminado, mas isso não ocorre de forma tão eficiente à medida que envelhecemos. Existe uma barreira que impede que substâncias nocivas no sangue entrem dentro do cérebro – barreira hematoencefálica. Estudos têm demonstrado que o avançar da idade está relacionado com danos na barreira hematoencefálica, permitindo que as proteínas de fibrina e de outras substâncias transpassem esta barreira e atinjam o cérebro. Uma vez no interior do cérebro, a fibrina junta com qualquer beta-amilóide e ocorre a formação de coágulos. Estes coágulos obstruem o fluxo sanguíneo e contribuem para a inflamação, causando danos cerebrais e conduzindo à perda de memória e outros problemas associados com a doença de Alzheimer.
Os pesquisadores vêm estudando a fibrina como uma forma potencial para tratamento do Alzheimer. Cientistas da Universidade Rockefeller, descobriram que podiam reduzir a inflamação e danos dos vasos sanguíneos cerebrais de ratinhos com Alzheimer, diminuindo a quantidade de fibrina no sangue com uma enzima natural – NATTOKINASE. Um outro estudo posterior mostrou que a ruptura da fibrina reduziu a quantidade de depósitos de amilóide encontradas nos vasos sanguíneos do cérebro de ratos com Alzheimer, e consequentemente causando melhorias em sua memória.
Estes são estudos promissores mas preliminares, não constituindo indicação de uso. Consulte seu médico !
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